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domingo, 27 de outubro de 2013

Cuidado com as doencinhas infantis


Eu tenho bastante contato com o mundo materno, por via de blogs e fanpages e sempre vejo mães com dúvidas, por diversas vezes eu respondo. Mas quando se trata de algo de errado com o bebê, como choro excessivo, febre, manchinhas, falta de apetite e ainda quando a criança está apresentando comportamentos diferentes não adianta a gente responder, tem de levar ao médico imediatamente.

Sei que quando somos mães de primeira viagem precisamos dividir com alguém as nossas dúvidas, mas quando se trata da saúde somente o pediatra pode avaliar e pedir os exames necessários, já quando temos um segundo filho as coisas ficam um pouco mais tranquilas, mesmo assim um é diferente do outro e não dá para comparar. Os meninos tiveram uma pediatra muito boa e ela sempre me dizia que era melhor pecar por exagero, do que levar a criança até ela com um estado avançado de alguma doencinha.


As doencinhas infantis geralmente tem um tratamento leve e rápido, mas isso quando o diagnóstico é rápido, na maioria das vezes são apenas recomendados cuidados e um ou outro remédio, mas sem prescrição médica o remédio pode ser um veneno e ao invés de ajudar, gerar um quadro pior de algo que poderia ser simples.

Isso que me assusta na internet, mães com dúvidas e outras mães que indicam remédios, e como esses remédios são vendidos sem receita em farmácias elas acabam comprando e ministrando o que pode fazer muito mal, afinal são “drogas”. Eu evito ao máximo dar remédios aos meninos, e sempre por mais que ache exagero quando acredito que há algo errado eu vou ao pediatra. Não tenho plano, vamos ao Sus, e não tenho do que reclamar pelo menos aqui no meu bairro.

Quando o Adrian tinha 5 anos eu descobri que ele tinha uma hérnia na virilha, lembro que a médica cirurgiã disse que geralmente as mães só percebem essa hérnia quando as crianças começam a sentir dor, por conta desse zelo ele operou e não sentiu essa dor.

Então, continuemos a compartilhar, dividir e ajudar umas as outras, mas se tiver algo de errado com o seu bebê levo-o ao médico antes de ministrar qualquer tratamento, isso é mais seguro e garante um tratamento adequado.

Boa semana, beijos!!!


sábado, 19 de outubro de 2013

Estereótipos


Segundo o dicionário:
Estereótipos:
Ideia, conceito ou modelo que se estabelece como padrão.
Preconceito.
Coisa que não é original e se limita a seguir modelos conhecidos. 
LUGAR-COMUM
[Patologia]  Comportamento ou discurso caracterizado pela repetição 
automática de um modelo anterior,.anônimo ou impessoal, e 
desprovidas de originalidade e da adaptação à situação presente. 



Esses dias eu vi uma postagem falando que as princesas de contos de fadas eram uma influência ruim para as meninas, já que faziam com que elas acreditassem que só poderiam ser feliz ao lado de um “príncipe”. Já outra postagem falava da famosa boneca “Barbie” e seus filmes água com açúcar e imagem distorcida de valores.

Comecei então refletir sobre o que realmente poderia fazer mal para a minha menina e para os meninos também, afinal, eles também assistem contos de fadas e filmes da “Barbie”,  temos fases aqui em casa, já passamos por Turma da Mônica, Ben 10, Vingadores, Barbie, Liga da Justiça, Bob Esponja ( eu acho muito bobo), Pokemon e uma imensa variedades de filmes de animação e desenhos mais antigos também como He-man e Thundercats , esse último original, porque o novo é muito chato. Aqui em casa assistimos de tudo um pouco, e não acredito que isso possa influenciar negativamente na construção da personalidade deles.

Os desenhos aqui em casa são selecionados de acordo com o gosto de cada um e com horário para serem assistidos, além disso, gosto de debater as histórias, e imitar as personagens. Por semanas somos outras pessoas dentro do nosso próprio mundo, soltamos a imaginação e nos deixamos ser personagens que assistimos ou simplesmente inventamos, qual criança não gostaria de ter os poderes de um super-herói , de estar em um floresta vivendo aventuras e fugindo da bruxa (no caso eu) que tem uma poção mágica que irá transformá-los em sapos, e depois disso a super princesa heroína salva-os com  um beijo de amor...

Contos de fadas, histórias fúteis só irão prejudicar a personalidade e a cabeça de uma criança se ela não tiver uma base sólida e real, se ela acreditar que aquilo que esta nos desenhos  é importante, e cabe a nós pais mostrar para eles  que não é real, que está na televisão, que é brincadeira, imaginação, e nos é confiado também ensinar os verdadeiros valores, usar os estereótipos apresentados como exemplos do que não deve ser feito ou ainda mostrar que o amor sempre vence como é mostrado nessas historinhas, nós é que temos que formar os nossos filhos e não será um desenho que ditará como eles devem ser.

Bem, agora deixe-me ir que iremos ver um filme de múmias...



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ler, ler, ler.

E eis que eu sou uma leitora que devora livros em dias, horas dependendo do seu tamanho. Leio rótulos, jornal, revista, placas, e tudo que tiver letras. E sempre foi assim , aprendi ler tão jovem que não lembro de quando não sabia ler. Fui para o jardim aos 4 anos e pra mim leio desde de então. Nem sempre com a facilidade e agilidade que tenho hoje pois isso requer tempo e habilidade, porém me lembro de ler sempre, lembro-me de tentar ler a sigla "LTDA" (limitada) que ficava no letreiro de um mercadinho que ficava perto da casa da minha vó, onde íamos todos os sábados comprar pão, e por vários anos na minha cabeça eu lia "ulteda", um dia eu achando que estava errado perguntei para minha mãe a pronuncia daquela palavra e o que significava, então ela me explicou e comparou com " Cia" (companhia), mais como eu li por muito tempo o tal "ulteda" fiquei com essa lembrança.
Minha mãe também é leitora, e devo a ela o interesse, já que ela sempre lia, comecei com gibis, e depois minha mãe me emprestou uma enciclopédia do amor, e um livro de poesias. Lembro que no começo lia devagar e muito pouco, com 8 ano li a Montanha Encantada, e também assisti o meu primeiro filme legendado, aos 10 eu devorei a Série Vagalume e os livros da Bruxa Onilda.
Estou contando tudo isso , para falar que crio pequenos leitores, e acredito que uma pessoa que lê bastante, escreve bem e fala bem, sábias palavras da minha querida mãe. Eu sinto que passo essa imagem para meus filhos, a imagem de uma pessoa que lê e que sabe muita coisa, a leitura aqui em casa é leve, descontraída, não é obrigatória, assim como nunca foi para mim, somente o Adrian sabe ler, vai para o terceiro ano e já interpreta o que lê, para incentivar eu leio, e também forneço o material para que ele possa ler, e não cobro, ainda não e por diversas vezes eu vejo ele lendo sem eu ter falado nada, só pelo fato de não ter nada para fazer, eu confesso que acho lindo, ele também lê para o irmão que está sendo apresentado as letras ainda. Bj foi muito elogiado no fim de ano pelo interesse que tem na hora da leitura e por sempre contar a história do livro que ele trás aos fins de semana. Baby por sua vez entende que livros e gibis que estão pela casa são para guardar ou ver as figuras e que não deve estragar.
Bem, talvez seja por isso que eu tenha escolhido a faculdade de letras para cursar, pois é meus queridos leitores, consegui uma vaga pelo prouni (obrigado Sr. Lula) em uma universidade há distância, o que me permite cuidar de todos e ainda assim realizar o meu sonho de estudar.
Logo a blogueira que vos escreve poderá escrever melhor, e continuar, lendo, lendo, lendo...

Com a troca de layout eu coloquei uma pagina que se chama Hora da Cultura! onde vou colocar posts com indicações de livros e filmes e tudo que eu ler por aí e achar interessante, tem a imagem ao lado onde é só clicar para ver as novidades.
Nessa aqui!!

E também ao lado tá rolando uma enquete, que gostariam que respondessem para eu me orientar e trazer novos posts.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Ô Carência!

E hoje foi o dia hein, chuva, tempo feio, e eu não consegui acordar para sair cedo, que precisava, fora isso, o meu pessoal aqui quanto mais fica comigo, mais quer ficar, já aconteceu isso com vocês?
 Durante o ano letivo eles não ficam tão grudados comigo não, mais agora que já estão um mês de férias, estão cada vez mais apegados, sofrem quando eu vou trabalhar, e eu que pensei que essa fase já estivesse terminado.
É um tal de quero sentar do lado da mãe (hora das refeições), minha mãe me alcança a toalha (hora do banho), saí que aqui é meu lugar (hora de ver desenho), quero que minha mãe me dê água (qualquer hora do dia) e por aí vai é tudo eu e a toda hora.
Ontem eles esperaram eu dormir de manhã, a Baby fica do meu lado enquanto eu não levanto, e os meninos ficam no maior silêncio, esperam eu levantar e ficam o dia todo grudados, quando digo grudados, é no banheiro, no quarto, na sala, lá fora, vendo tv, quando tô no pc, já pensaram em não conseguir fazer nada, simplesmente nada sozinha?
E quando não são os filhos, é o marido, que ultimamente também está carente , deita do meu lado quando eu estou lendo e fica com aquela cara de: Pare de ler e me dê atenção.
E olha que eu só trabalho fim de semana, deve ser o medo que eu volte a trabalhar todo dia, eu acho.
O bom disso tudo é se sentir valorizada e amada, embora as vezes me sinta um pouco sufocada.
E por aí , o domingo? Muito chamego??
Segue fotos tiradas pela webcam, pra provar que até quando estou no pc eles ficam na minha cola.



E os babys  de vocês, são muito carentes??

terça-feira, 10 de julho de 2012

Filhos Popstars!

Não sei se vocês tem reparado nos filhos popstars, sejam os nossos ou os alheios, tenho visto muito em redes socias (facebook, orkut, blogs) as crianças com suas vidas registradas e mostradas desde o nascimento, é certo que toda mãe adora mostrar os seus filhos e contar suas peripécias, mas isso acaba tornando os bebês pequenas celebridades.
Até que ponto isso é bom , me peguei pensando essa semana, os meus filhos tem muitas fotos, e eu conto vários fatos de suas vidas, coisas que tenho orgulho, outras coisas que eu acho que podem ajudar outras mães, e quanto á eles no futuro, será que vão gostar de tamanha exposição , de tudo da sua vida se registrado on line, no começo eu colocava as fotos sem me importar, porém hoje procuro colocar uma marca, principalmente aqui no blog , pois não sei quem tem acesso, e o que podem fazer com elas, a gente vê tanta coisa por aí que de repente dá um medinho.
Dia desses eu vi uma mãe se queixando no facebook que estavam copiando as fotos que ela postava de seu filho, ela posta várias fotos todos os dias e seu bebê é realmente lindo, chama atenção, até que ponto vai a nossa privacidade na rede??
Pensando nisso resolvi escrever esse post, para saber a opinião de vocês leitores, será muita exposição, será terra de ninguém a internet, estamos certas em colocar nossos filhos como estrelas de comerciais?
Um grande beijo e uma reflexão!
E pra não perder o costume esses são os meus filhos popstars, até que eu pare de refletir continuarei a ser paparazzi.

Adrian (6 anos)
Benjamim (4 anos)
Babylove (2 anos)

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Culpa de Mãe ( Trabalhar Fora)!

Quando Adrian nasceu em 2005 eu trabalhava de teleatendente, e ainda morava na casa da minha sogra, como queria construir e cursar uma faculdade, optei por continuar trabalhando , mais Adrian não foi para creche, eu, meu marido e minha sogra dividíamos os cuidados com ele, foi bem sofrido para mim como mãe me separar dele quando ele ainda tinha 4 meses, meus peitos doíam e eu sentia uma saudade imensa do meu pequenucho, ele aprendeu falar vovó e vovô primeiro, e eu ficava com o coração partido cada vez que ele chorava ao me ver partir. Pois bem , em 2007 me vi grávida do Bj e decidi que não passaria por aquilo de novo, o sofrimento de deixar meu bebê, mesmo que com a vó e o pai, era demais para mim , eu me sentia muito culpada em não estar com o Adrian, para acalentar, cuidar e ensinar 24 horas por dia. Então quando Bj nasceu eu sai do meu emprego, confesso que foi difícil financeiramente, porém eu me sentia realizada como mãe cuidando dos dois, e os meninos cresceram e a gente estava em um momento bem crítico, quando decidi que iria retornar ao trabalho, Bj iria completar dois anos, eu fiz a inscrição deles nas creche, porém só o Adrian entrou, isso foi em 2009, e quando eu estava procurando emprego , fiquei grávida da Baby, e Bj foi pra creche em 2010 assim mesmo, me senti culpada novamente, pois estava em casa e eles na escolinha, mais foi bom para eles e para mim , embora essa culpa que ainda não me larga.
Chegamos em 2011 e eu ainda não me sinto preparada para por a Baby na escolinha, mais estava com uma vontade de fazer algo, ter o meu dinheiro novamente e minhas responsabilidades, mais e o impasse e a culpa de colocar a Baby na creche e me arrepender? Pois em oração pedi para Deus um emprego em que eu não precisasse deixar a Baby, que pudesse esperar mais um pouco, e eis que Ele me atende, não é na minha área, mais se encaixa nos meus horários , tem um salário razoável e o melhor de tudo , não me deixa culpada, posso levar meus filhos no médico, passear com eles, dar atenção, levar e pegar na escola,  ainda estou me adaptando , mais sei que quando me acostumar , posso até fazer uma faculdade mesmo que a distância. E eu acredito nisso , que se eu estou feliz e com o coração calmo eles também estarão, com uma mãe realizada , que não os culpa e não se culpa , que procura fazer o melhor. Espero estar acertando , e queria dividir esse momento aqui com vocês minhas queridas leitoras e perguntar como foi o retorno ao trabalho por aí??

foto google

sexta-feira, 30 de março de 2012

Para a minha mãe!!!!!!

Minha mãe é a pessoa mais especial do mundo para mim, embora eu já tenha feito muitas coisas que á fizeram sofrer, eu amo do fundo do meu coração, na verdade eu a amo até atravessar o céu!
Minha mãe e bem jovem , e sua jovialidade me deixa feliz em tê-la por perto, pois o seu espírito é mais jovem que o meu, e isso nos completa.
Ela é minha melhor amiga e minha confidente, e sei que nunca vai deixar de me amar ou me trair.
Quando tive os meus filhos foi para ela que eu recorri na horas de dúvida e ainda recorro.
Ela me ensinou a dar valor para família e tenho nela o meu porto seguro, uma das frases que ela disse sobre a família que eu acho linda é: Família é o grupo de pessoas que tem as mesmas recordações.
Minha mãe é minha maior incentivadora em todas as minhas empreitadas. E também fica triste quando não me esforço, um sentimento que só hoje sei o que é.
Minha mãe sempre fez o melhor pra mim, mesmo muitas vezes sofrendo por isso, é uma pessoa generosa, que preferiu ficar longe de mim , para que eu tivesse coisas que ela não podia dar.
Ela é maravilhosa, embora as vezes, muitas vezes não se sinta assim, ela é uma heroína para mim, e tenho uma profunda admiração pela pessoa que ela é.
Eu gostaria de ser como ela e as pessoas me criticam por isso, mais no fundo eu não estou nem ai para o que os outros falam, eu vou continuar copiando ela em tudo o que eu acho legal e ponto.
Minha mãe esse ano não ganhou um bolo de aniversário e eu fiquei arrasada, foi por pura falta de comunicação, então resolvi fazer esse pequeno testo pra dizer a ela e pra quem quiser ouvir.
Mãe eu te amo, e não seria nada sem você!
Uma Rainha, um Amor, uma Vida!

sábado, 24 de março de 2012

Amamentei Sim!



Umas das minha maiores preocupações era de não poder ou não saber amamentar meu filho, desde que me vi grávida pela primeira vez, ficava pensando se daria conta, se doeria , se eu seria capaz, pois a única coisa que eu ainda não tinha feito, pois tenho um irmão com diferença de 15 anos, então tinha conhecimento em cuidados com fraldas, papinhas e roupas.
Então chegou a vez dos seios, peitos, peitocas, mamás, mãmas , e aqui em casa carinhosamente chamado de pelanca.
Quando o Adrian nasceu, e me trouxeram ele a primeira coisa que as enfermeiras fizeram foi colocar ele para mamar, e ele sabia exatamente o que fazer. Porém quando me vi á sós com ele, fiquei relembrando a aula sobre amamentação e apojadura, lembrei como deveria colocá-lo (barriga com barriga), de como ele deveria pegar o seio ( boca de peixinho) abocanhando o bico todo, para que não me machucasse.
Fiquei me sentindo poderosa em alimentar o meu filho, tive cuidados com minha alimentação, para evitar cólicas e muito cuidado com a higiene.
Adrian mamou muito e mamava de hora em hora, até mesmo durante a madrugada o que me forçou a utilizar a cama compartilhada, somente uma vez meus peitos racharam, na época em que ele começou a comer, quase morri de dor, mais não me dei por vencida e ele mamou até quando descobri que estava grávida do Benjamim, ele tinha um ano e dois meses e o desmame foi bem doloroso, já que ele pedia insistente o seu mama, quem me ajudou foi minha sogra que ficou com ele duas noites em que trabalhei e na terceira e quarta noite houve muito choro das duas partes, mais passou.
O Benjamim, também mamou logo que foi colocado em meus braços , o leite jorrava e ele era muito esfomeado, ele mamava de 3 em 3 horas e me deixava exausta a cada mamada, com 3 meses somente com o peito ele foi considerado acima do peso, imaginem só com o mama da mãe.
O desmame ocorreu quando ele  tinha 8 meses, já comia e a noite queria fazer o meu peito de chupeta , pois o mama já não sustentava o que devia, em meio de uma crise alérgica e nascimento de dentes a opção foi dar a mamadeira e confesso foi muito mais fácil, ele nem notou a troca.
A Baby , eu queria que mamasse mais, até os dois anos, também mamou logo, e mamava de 4 em 4 horas, meu peito ameaçou de rachar, quando descobri o chá de camomila , eu colocava os saquinhos úmidos bem nos bicos nos intervalos da mamada e isso ajudou muito.
Mas, quando ela tinha 11 meses as mamadas foram ficando menores e o leite foi secando até que um dia acabou e troquei pela mamadeira e ela nem ligou.
Fiquei triste e ainda sinto falta, amava amamentar , parece que o cordão umbilical foi cortado novamente em todos os desmames.
Mas tenho orgulho de ter amamentado os meus bebês, acredito que passei bastante anti corpos e vitaminas para meus filhos e fora que fiz muita economia, nunca ordenhei e nem sei usar apetrechos para ordenha, nem sabia da tal concha, acho tudo bem interessante.
E vocês conseguiram amamentar seus bebês, e os desmame foi tranquilo?

terça-feira, 13 de março de 2012

E quem não tem opção? (escolas)

Foto Google.
Quando decidi colocar os meninos na escola, eu já estava fora do mercado de trabalho fazia dois anos, então nem pensar em uma escola paga, pois além de mensalidade , tem matrícula, livros, uniforme, coisas que eu não poderia comprar de imediato já que só meu marido trabalhava. Então comecei a procurar uma creche pública, eu confesso que tinha receio, achava que escola particular era melhor, confesso não tinha a mínima ideia do que eles iriam aprender e de como seria.
Fiz a inscrição, e demorou muito pra sair a vaga, em 2009 saiu apenas uma, para o Adrian que entraria no maternal 3, quando saiu a vaga dele eu já estava por dentro do eu queria ou não em uma escolinha.
E a escola do Adrian oferecia , o que eu achava necessário, transparência, boa alimentação, profissionais formados e bem preparados, um lugar asseado e acima de tudo seguro. A escola do Adrian deixava o meu coração tranquilo e ao contrário do que eu achava o ensinamento é passado de forma lúdica.
Aulas de inglês, judô, natação e informática são importantes, não acho que não , mais são para quem tem opção, no meu caso e no de muitas brasileiras não há opção. Há sorte, eu tive sorte de ter essa creche perto da minha casa, uma creche pública e melhor que muitas particulares que conheço.
Adrian ficou dois anos lá, sua adaptação foi lenta, dolorosa , mais quando se sentiu seguro e adaptado fiquei realizada em ver os seus trabalhinhos e o seu desenvolvimento, ele aprendeu as letras e números nessa escola.
Esse é o último ano do Benjamim nessa mesma creche, ele entrou em 2010 no maternal 2, e agora está no pré, já faz seu nome e tem ótimo desenvolvimento com números e letras. Ano que vem ele irá para a escola que o Adrian está atualmente, que é a mais próxima da minha casa e integral.
Outra falta de opção para mim, perto da minha casa não tem uma escola de séries iniciais que seja meio período, assim como a creche, ele fica das 8h00 as 17h00, e quando eu falo perto , é o mais perto, porque se fôssemos caminhando levaríamos 30 minutos de ida e de volta.
Não tive opção de colocar os meus filhos somente meio período e nem de colocar em escolas cheias de cursos e atividades extras, as opções que tive foram escola em período integral e com atividades normais.
Mais tenho orgulho de todo o desenvolvimento deles e de como são tratados, eles são tratado com respeito  e carinho e para mim  isso é o que mais importa e nem tanto as faltas de opções.
O importante mesmo sendo escola paga, ou do pública e a mãe se sentir com o coração tranquilo em deixar os filhos , esse sentimento passa para a criança e ela se sente melhor e mais segura, mesmo fazendo dengo, testando limites.
É isso, com opções ou falta delas a gente tem de seguir em frente né.
Beijos


segunda-feira, 12 de março de 2012

Hulk e Flash!!!

E um viva as diferenças.
Como já devem saber tenho dois meninos, um de 6 anos e um de 4 anos. Eles são água e vinho, diferentes em tudo, como já disse aqui , e essa diferença dentro de casa gera uma discussão que serve para a vida.
Minha filha caçula tem olhos azuis e quando ela nasceu, todos chegavam aqui e diziam : _ Nossa, que olhos lindos ela tem.
Foi só então que o Benjamim (04) reparou que não tinha olhos claros como os olhos dos irmãos , pois Adrian(06) tem olhos verdes, e me questionou o porquê que ele não tinha olhos lindos também. Como assim não tem olhos lindos , eu falei, seus olhos são parecidos com o da mãe, e são muito lindos assim como você todo.
Fiquei bem confusa , sobre como ensinar as diferenças, porque sempre achei muito normal , as pessoas diferentes, minha criação foi sem nenhum tipo de preconceito e me senti perdida em como ensinar isso aos meus filhos.
Mais é muita sorte essas diferenças começarem dentro de casa, eu passei a ressaltar que cada pessoa era diferente, sei que eles irão encontrar muitas pessoas diferentes ao longo da vida e espero que eles sejam respeitosos em relação a isso.
E nesse exercício , falamos sobre a força do Benjamim, que mesmo sendo mais novo é mais forte, e o Adrian fez beicinho onde já se viu ele ser mais forte, porém o Adrian é mais ágil , e sua qualidade especial é ser rápido.



Dentro do mundo de magia em que eles ainda vivem eles mesmo se auto denominam , Adrian o Homem Osso e Benjamim o Super Gordura, levando na boa as diferenças e quando são personagens de desenho animado não há duvida, que o Adrian seja o Flash e o Benjamim seja o Hulk.
Educar é muito difícil e tenho sentido que piora todos os dias, exige criatividade e paciência como eu mesma já disse no post anterior.
Espero fazer o meu melhor para formar pessoas melhores do que eu.
E vocês como explicam as diferenças para os seus filhos?

terça-feira, 6 de março de 2012

Visão e Trabalho!

Sábado dia 03/03 teve uma reunião na escola do meu filho Benjamim , e é sempre muito interessante os trechos da palestras que eles apresentam pra gente.

As palestras são geralmente do Marcos Meier , um professor de matemática, psicólogo e mestre da educação.
No trecho apresentado sábado, ele contou uma história assim:
Havia um escultor, que começou o seu trabalho em um enorme bloco de pedra, no qual ele havia dito que faria um anjo, é um trabalho árduo, o escultor vão tirando com cuidado as aparas, apenas com um cinzel e uma estaca, no primeiro dia entra um a criança e olha o trabalho do escultor, não vê nada além de uma pedra, e assim vai por dias, semanas , meses, sempre a criança entra e não vê nada além de pedra, até que um dia o trabalho está quase pronto só faltando os pés do anjo, já tem o rosto, o corpo e as asas, e a criança entra e diz maravilhada: _ Nossa, como é que você sabia que ele estava escondido ai dentro?

Essa história diz muito sobre a criação de um filho, a gente precisa ter visão e trabalho.
Visão: O que você quer que o seu filho seja, como você quer que ele cresça e seja quando adulto?
Trabalho: Para que seu filho seja aquilo que você espera e imagina, a gente tem de trabalhar e não é um trabalho nada fácil, temos de aparar as arestas e dar a forma para ele.

De nada adianta a gente trabalhar como doidos sem saber o que queremos, e também não adianta , a gente saber o que quer, se não colocarmos a mão na massa e trabalharmos para atingir o nosso objetivo.

O trabalho de educar e formar o caráter de um filho é grande, porém no fim com toda certeza vai valer muito a pena.

Minha turminha, um árduo trabalho, porem gratificante!
Conheçam o trabalho do Marcos Meier , AQUI  é muito bom ouvir o que ele tem á dizer.
Beijos



sexta-feira, 2 de março de 2012

Quando as Coisas Mudam...

Meu filho Adrian acabou de completar 6 anos e já está no segundo ano do ensino fundamental, o ano de mudança para ele na minha cabeça, foi o de 2011, que ele saiu da creche e foi para a escola, troca de ambiente , de professores e rotina me deixaram apreensiva, mais foi bem tranquilo.
Porém esse ano, as aulas começaram e mudou a professora, e depois de uma semana de aula o Adrian começou a chorar e fazer beicinho todas as manhãs, o que não é normal dele, já que sempre adorou o ambiente escolar. Então eu perguntei para ele o porquê de tanto choro. E ele me disse que a professora era brava, e que os coleguinhas batiam nele e que sentia muito a minha falta, falou nessa ordem enquanto lágrimas brotavam de seus olhos.
Meu coração ficou apertado, mais eu já havia conversado com a professora e ela me transmitiu ser ótima, esse papo de os coleguinhas me batem é antigo, e sentir a minha falta (confesso que ele fica bastante tempo fora) sei que ele sente mais já estuda á mais de 3 anos, e só agora falou isso.
Mandei ele para escola e pensei muito durante o dia o sobre o que estava ocorrendo e como eu lidaria com a situação, pois não é nada fácil, é um mundo novo para mim e para ele.
Nas minhas reflexões eu percebi que o Adrian estava incomodado com as mudanças, pois no ano passado a professora da parte da manhã, falava macio e era bem calma, já a professora desse ano é mais expansiva, fala alto e dá ordens, ano passado ele ainda estava aprendendo a ler, as tarefas eram muito mais lúdicas e agora as tarefas já são mais pedagógicas e exigem muito mais dele.
Então quando ele chegou conversei com ele, sobre as mudanças , e expliquei que as coisas sempre mudariam na vida e que a gente tem de se adaptar , expliquei o quanto é importante que ele vá para escola para aprender e desenvolver o seu potencial, que ele tinha de obedecer a professora, assim como me obedece pois só queremos o bem dele. Disse que também sinto falta dele, mais que do mesmo jeito que hoje ele tem de ir para aula eu também já fui um dia e também sentia falta da minha mãe, mais que podemos compensar essa falta quando estamos juntos.
E ele entendeu, durante essa semana , quando estávamos juntos ele fez várias comparações de coisas que já  haviam mudado em sua vida e que isso pode ser bom.
Hoje de manhã ele levantou antes de mim , disse que ele prepararia a sua roupa já que ele era um rapazinho e que estava muito contente em ir para escola, então hoje meu coração está aliviado, com uma sensação de dever cumprido.



Meu mocinho!
E na sua casa já tiveram de enfrentar mudanças e as crianças como se adaptaram?
Beijos.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Você já levou seu filho no oftalmologista?

Quando os meus filhos nasceram foi feito o teste do pezinho e o teste da orelinha , mais não foi feito o teste do olhinho. Eu não me preocupei, achava que se ele estava vendo estava tudo bem , mais como ter certeza que seu filho enxerga bem se ele não fala?
Quando meu sobrinho tinha 4 meses ele ainda não mantinha os olhos na mesma direção, coisa que é normal em bebês que ainda não condicionaram os olhos para a mesma direção, mais minha irmã não o levou em um oftalmologista se tivesse feito isso , teria descoberto que ele possuía uma doença ocular chamada estrabismo, mais ela não tinha conhecimento, quando ele já estava com mais de 4 anos ela percebeu que ele fazia força para conversar olhando para o pai, que ele fazia força para enxergar, então ela o levou no oftalmologista e atualmente ele está com 6 anos e usa óculos e tampão, em conversa com ela , fiquei sabendo que se ela tivesse levado ele antes, só usaria o tampão e seria por pouco tempo.
Meu sobrinho Anthony terá de usar óculos até os 18 anos.
Lindo da Tia!
E eu tenho mais um sobrinho que aos dois anos era irritado e até em psicólogo minha irmã levou, não se sabia o que acontecia, até que ela levou no oftalmologista, como as crianças não sabem falar fica difícil o diagnóstico, o Arthur, vai fazer 4 anos e tem hipermetropia, segundo a minha irmã, ele chegará a usar óculos com grau 8, ele ainda está no grau 6, então com 21 anos ele poderá fazer uma cirurgia, se ele não fizer cirurgia, ficará com o grau 8  para sempre já que a doença estaciona. Depois que ele começou usar  óculos ficou mais sereno, tranquilo, a irritabilidade se devia ao fato dele não enxergar bem.
Amor da Tia!

Quando minha irmã descobriu o que ocorria com os olhinhos dos meninos, a Babylove era recém nascida, mais fiz questão de levar os meus três filhos, o Adrian (06) , o Benjamim (04), e a Babylove (01), no oftalmologista, porque geralmente essas doenças são silenciosas e as crianças não sabem expressar que existe algo errado, meus filhos não tem nenhum problema (ainda bem), o Benjamim tem um estrabismo oculto, foi o que o médico me disse , é uma pele entre o nariz e o olho que ainda é grande, mais que conforme ele vai crescendo, essa pele se ajusta ao olho, e não precisa de nenhum tratamento.

Eu desenvolvi o hábito de levá-los uma vez por ano para uma consulta oftalmológica, melhor prevenir, porém é recomendado fazer um exame nos olhinhos a cada 6 meses.

E você já levou seu filho (a) ao oftalmologista?
Beijos 1000 e boa semana!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Apenas as Minhas Convicções!

Dia desses eu desabafei aqui , sobre o certo e o errado na hora de maternar,  que não existe certo ou errado para determinada pessoa e que respeitar a opinião dos outros é fundamental, cada um tem a sua!

Hoje decidi escrever da minhas convicções sobre a maternar e contar sobre algumas coisas que foram certas pra mim. Quero descrever sobre o sou a favor e algumas coisas que nem tanto!


Sou a favor e comigo deu 100% certo:
* amamentação em livre demanda;
* dar muito colo;
* nunca deixar o bebê chorando, a menos que fosse impossível atendê-lo imediatamente (isso ocorre quando estamos no banheiro, ou no meio do banho, ou ainda quando se tem mais de um filho);
*dar alimentos saudáveis e demorar para introduzir industrializados, açúcar e sal;
* ser muito paciente e acolhedora;
* e me adaptar ao horário do bebê, ( quando ele dormia eu dormia, quando ele dava um folga eu comia, e tomava banho, mais durante os primeiros meses, meus horários eram os dos bebês);
* colocar uma rotina flexível;
* só colocar na escolinha quando falar e não usar mais fralda.

Sou contra ,  já fiz algumas, e não crítico quem faz:
* cama compartilhada, ( porem, o meu primeiro filho dormiu durante um ano na minha cama);
* colocar em andador, ( nunca coloquei);
* dar chupeta, ( nunca dei);
* mamadeiras, todos os meus usaram e a Baby ainda usa, mais gostaria de ter passado para o copinho direto;
* colocar de castigo, com direito a palmadas, ( já fiz e me arrependo, mais não digo que não faria de novo);
* ceder as birras, já cedi algumas vezes, porém eles não fazem muito;
* mimar, bem todos os meus filhos são mimados, mimados sim , mal educados não.

Coisas que sou contra e não admito em minha casa:
* falta de amor e atenção, eles merecem mais do que eu posso dar;
*que sejam agredidos, física e moralmente;
* que sejam privados de serem crianças, de correr, pular e gritar;
* falta de ensino , de educação , cidadania e amor ao próximo.

Gente foi só uma reflexão de sábado, escrevo enquanto meus pequenos brincam de motoca na calçada, aproveitando o feriado prolongado, um grande beijo.

Bom carnaval pra todo, já ia me esquecendo de desejar!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Etiqueta Para Crianças em Festas de Aniversário!

Já fui em várias festas de aniversários com meus filhos, eu sempre explico , que não é para correr, gritar, pular e brigar com as outras crianças.
Tenho sorte de serem meus grudes e de não saírem do meu alcance de vista, fica mais fácil controlar, porque geralmente a festa é em salão , ou na casa de outras pessoas e pode ser perigoso sair de perto, pois tem escadas desconhecidas e lugares em que não se pode mexer.
Gosto que meus filhos brinquem, mas dentro do limite, na hora de comer eu os coloco sentados em uma mesa, se não tiver, em um único lugar para não saírem derrubando coisas pelo salão.Gosto de oferecer algo para comer antes da festa,  pois nem sempre a comida ( salgados e doces) são oferecidos na hora da chegada e o bolo é uma das últimas coisas que servem, então dou comida em casa, para não ficar ouvindo chororô e para não passar vergonha na hora em que as comidas são servidas, por mais educadas que as crianças sejam , se estiverem com muita fome, vão atacar e comer como esfomeados, falo porque já vi muitas crianças fazerem isso e acho muito feio.
Sempre tem embalagens, copos descartáveis , pratinhos e guardanapos, e tem muita falta de educação também, sempre que a festa acaba vemos muitos descartáveis pelo chão , jogados de qualquer jeito, sendo que o certo á ensinar é que lixo é no lixo, então meus meninos já sabem dessa regra e sempre procuram o lixo para jogarem as coisas, seria bom se todos fizessem assim.
Em relação aos brinquedos que estão disponíveis em festinhas infantis, ensinei-os a serem cordiais e respeitarem sua vez, e fico assustada com algumas crianças que se acham donas do brinquedo, deve-se ensinar desde cedo a dividir o que é coletivo.

Hoje fomos ao aniversário do Júlio, filho de um primo de meu marido, foi uma festa a fantasia e eu não podia deixar de postar as fotos, achei um ambiente ótimo, bem tranquilo, as crianças estavam muito bem comportadas, os meus e os demais, muita comida boa e muita alegria. Foi uma tarde muito agradável e divertida.Parabéns ao pequeno Júlio e aos papais pelo convite!

E segue as fotos:

Meu Cowboy, com sono!

Minha Fada , sem asas!

Meu Vampiro, quase sem a maquiagem !

Os 3 brincando juntos!

Me olhando agora, mas com a boca cheia de geladinho!
Então, a bateria da máquina acabou, e não deu para tirar nenhuma foto da festa, snif!
Beijos e bom fim de semana!






quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

É Tempo de Mudar!

Não acreditava , embora quisesse muito que o Mãe da Hora tomasse as proporções que tomou, escrevo sem data certa, procuro colocar verdade em meus textos, só não coloco mais porque existem textos que seriam de muita exposição, só que nesses 7 meses, muitas pessoas entraram , comentaram e seguiram e não me canso de agradecer, obrigada!
Então para continuar crescendo o blog precisa de ideias novas e de novas coisitas, a primeira mudança foi na aparência, gostaram!
Em breve o blog terá mais páginas, e ... surpresas.
Tem alguns posts bem legais que ainda estão no forno e aceito sugestões, tenho muitas ideias e pouco tempo para colocá-las em prática, mais decidi que vou me dedicar mais e melhorar o que puder.
Por agora é isso, estou em um mundo novo, esse da blogosfera onde leio textos , conheço pessoas, comento e sinceramente adoro, me sinto em casa.
Um grande beijo da Cynthia.


Mãe da Hora com o  Adrian!

Mãe da Hora com o Benjamim!

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sábado, 4 de fevereiro de 2012

A Palavrinha NÃO!

Não me lembrava de como era difícil quando os bebês aprendem a dizer a palavra NÃO.
Essa semana deve ter escutado uns 100 nãos, a Babylove aprendeu, e o significado ela já sabia, agora pronuncia em alto e bom som , NÃO!
Quando ela acordava de madrugada, eu conversava com ela , dava um abraço e a colocava no berço novamente, essa semana, ela acordou e quando fui por ela no berço, ouvi um sonoro, NÃO! E não teve argumento, olhava para mim e apontava o meu quarto repetindo, cama! Sim , ela não queria o berço e sim minha cama, não cedi e fomos para o sofá, onde ela dormiu o resto da noite.
Quando eu percebia que ela estava fazendo cocô eu tirava a fralda dela e a colocava no penico, para facilitar, eis que essa semana, ela agachadinha, eu a mãe pergunta: _ Filha o que você tá fazendo?
_ Humm cooocô! Foi a resposta que no fundo eu já aguardava.
Então com a maior boa vontade falei,  vamos no penico?
E o que eu escuto?  NÃO!
Na hora do almoço, quer mais? NÃO!
Na hora de entrar para tomar banho? NÃO!
Na hora de trocar a fralda? NÃO!
Ela diz não e ainda ri de mim, como se fosse gracinha, embora saiba muito bem do que se trata.
A Baby tem demostrado uma personalidade forte e extrovertida, sabe o que quer e sabe ser doce comigo, com o papai e os irmãos.
Mais essa nova fase de opiniões ainda me assusta um pouco, acredito que sobrevivo, já passei por isso duas vezes afinal, me desejem sorte, beijos e bom fim de semana!


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Certo e Errado!

Descobri que não existe certo ou errado na atividade de maternar!
Existe o que funciona, e o que não funciona, e existe quem dá pitaco, da dicas, mais não quer dizer que esses pitacos e dicas irão funcionar.
O que não pode , ou não deveria existir no mundo materno é o julgamento, pois cada mãe é diferente da outra e nem por isso está errada, pois cada criança é diferente, mesmo irmãos, mesmo irmãos gêmeos.
Faz pouco tempo que estou na blogosfera, depois de 6 meses escrevendo e visitando blogs, me acho no direito de falar, chega!
Chega de falar que quem faz cesária não é mãe, é mãe tanto como uma que sofreu horas, como uma que teve condição de pagar horrores por um parto humanizado, é tão mãe quanto aquela não teve o filho gerado em seu ventre.
Estou cansada de ver julgamentos .E é assim se não gosta do que a pessoa escreve, não lê, pois esse espaço, é para dividir experiências, é pra dar dicas que talvez funcionem .
Se a mãe deu chupeta para o seu filho, ela teve os motivos dela, mesmo que seja só por comodidade, não importa , o problema é dela, eu posso não gostar de chupeta, eu mesma não dei para nenhum dos meus três filhos, mais isso não as diminui e nem o que elas escrevem.
Se não deu mama no peito, também deve ter tido seus motivos, se usou o andador, se deu comida antes dos 6 meses, se não passou a roupa, se usa cama compartilhada, se dá palmadas, se põe no cantinho do pensamento, e se escrevem sobre isso ,não é para ouvir julgamentos, é para compartilhar, para receber dicas talvez.
Eu espero um mundo sem censuras...
Onde unidas, possamos ajudar e fazer parte da vida umas das outras.
Um grande abraço.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Ser Mãe de MeninA!

Minha mãe me dizia que meu primeiro filho seria menina, só mudou de ideia quando viu a barriga e disse que era um menino , no que tinha razão, e eu que a vida toda me preparei para ter uma menina primeiro agora estava diante de um garotão, muito bom, muito bem , amei, amei tudo na maternidade, e adorei ser mãe de menino, achei prático e nunca tive não me toques com ele, embora ele seja um tanto mimado e chato, coisas de mala.
Então veio o meu Bj, eu jurava que era uma menina, eu nunca vi o pipi dele nas ecografias e a gravidez foi drasticamente diferente, assim como eles, que são como água e vinho, mais o Bj é um guri, um machinho em todos os sentidos, sem neuras e frescuras, um doce , mais com virilidade.
E o destino, ou Deus, quis me presentear com uma menina, e eu engravidei e no momento que descobri que estava grávida sabia que era a minha garotinha,  mais como me enganei na gestação do Bj, decidi não me preocupar com o sexo, decidi curtir o bebê, e quando eu já estava quase com 8 meses de gestação, tive a confirmação que realmente trazia a minha menina comigo, confesso que quase sai do chão, pois eu estava sendo muito abençoada, já tinha meus meninos e agora teria o privilégio de ter uma menina.
E ela nasceu, e eu estava sendo mãe de primeira viagem de novo, e nem sabia o que me aguardava.
Para começar, a Babylove é a delicadeza em pessoa, nasceu bem menor que os meninos, mamava menos e mais devagar, e a limpeza é muito mais delicada por ser interna. Isso foram as diferenças que percebi logo que ela nasceu.
Durante esses meses que ela está em nossa vida percebi o quanto é mais difícil ser mãe de uma menina, a Baby é mais manhosa, não pode ouvir um não que já abre o bocão, é mais teimosa, ( não acho que é por ser menina) , e tudo precisa ser mais, pois a própria sociedade nos impõe isso, quando digo sociedade , digo familiares e amigos, ela é mais paparicada e mimada, tenho de arrumar o cabelinho, colocar roupinhas frufru , nunca jamais deixá-la se sujar, bem é isso que os outros acham que tenho, mais no fundo não tenho nada.
Procuro criar a Baby igual aos meninos, não é por isso que temos lutado, direitos iguais, não quero uma menina chata , cheia de frescuras e se vestindo e comportando com adulta, quero uma menina feliz, simpática e que brinque, se suje , que viva, não alguém cheia de não me toques.
Acredito que a Baby é mais um dos presentes que Deus me deu e espero estar fazendo um bom trabalho, amo ser mãe de menina e de meninos. Não é fácil , mais é tudo na minha vida.

A Baby com 6 meses.
No seu primeiro aniversário.















A Babylove é minha companheira, minha parceira já que os meninos já estão na escola e ficam o dia todo fora, temos a nossa rotina e nossa cumplicidade, tem dias que ela tá cansada de mim, adora uma rua, então passeamos muito juntas, dormimos juntas e fazemos nossas refeições sempre juntas, e não vou ter coragem de coloca-la na escolinha esse ano, quero que ela fale bem primeiro, que não use mais fraldas, assim como os meninos, com ela não vai ser diferente , ela vai só que na hora que eu achar que deve.

E vocês como se sentem em relações as menininhas, e quem não tem , gostaria de ter uma?

Beijos

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Um Tempo Pra Mamãe!

Não postei nos últimos dias porque estive muito ocupada.
Sábado, sai com o bonitão do meu marido ohhhhhh! Fazem 3 anos que vamos nas confraternizações de fim de ano que a empresa dele oferece , e vamos só nós dois, explico:
Primeiro: No convite vem especificado, Adenil e Esposa, embora muitos funcionários levem os filhos;
Segundo: Nos primeiros dois anos , a festa foi a noite, e essa foi um almoço em um restaurante sem parquinho, o que tornaria a permanência das crianças, chata para eles e para mim.
Terceiro: Com certeza eles se divertiram mais em casa , do que se estivessem com a gente, pois puderam brincar sem serem incomodados.
Sendo assim fomos eu e o maridão sem peso e sem culpas, foi melhor pra nós que tivemos um momento casal, e para eles que dessa vez ficaram com os primos, lá na casa da minha irmã.
Oia o casal!
Foi tudo muito bom foi tudo muito bem pena que não ganhamos nenhum dos prêmios sorteados.

Então chegou o domingo, tínhamos combinado de irmos a um atacadão que vende uns produtos mais em conta, para presentar no natal e arrumar a casa, mais melou, só que eu estava querendo sair de qualquer jeito, empolgada que só. Faz dias que quero ir ao cinema, e decidi que iria antes do fim do ano ver o tal " Amanhecer", que já li o livro e tava curiosa pra ver o resultado, chamei minha irmã, e fomos as duas ao shopping, belas e faceiras, sem marido e sem filhos, o que é rarissímo, pois somando os meus , com  os dela são 5 crianças, entre 6 e um ano e meio.
Maridos de babás, com direito a guloseimas e muitos cometários durante o filme ( achei que iam bater na gente) , aproveitamos essa aventura de fim de ano, ótimo!
Minha irmãzinha.

Oia que linda a árvore.






















Pra quem não tem filhos, ou tem só um , pode ser que um passeio de 4 horas não seja nada de mais, mais pra gente foi uma festa, e inesquecível, posso afirmar, dá uma arejada na cabeça, e uma saudade louca das crias...
E agora , vamos aos preparativos pro niver do meu gatão, que amanhã completa 6 aninhos, já é um rapaz...
Beijos.